terça-feira, 20 de março de 2007
A Dúbia Sexualidade do Sr.Leto
Há uns tempos atrás contei à minha amiga B. que o Jared Leto tinha partilhado uma banana com um jornalista. Na altura não me lembrava do site... mas... aqui está! Enjoy, Jared fans (que sei que há mtas/mtos).
segunda-feira, 19 de março de 2007
The Queen/ A Rainha
Helen Mirren ganhou o Oscar de Melhor Actriz este ano pelo seu trabalho em The Queen em que interpreta Isabel II. O filme passa-se na semana após a morte da Princesa Diana. E (não esperava) é um bom filme com boas interpretações, com a de Mirren em destaque (até arrepia ver como ela "apanhou" o andar da Rainha!). Mas agora uma queixinha! Porque é que agora só se ganha um Oscar quem interpreta uma pessoa real? É que deste ano só Alan Arkin (Melhor Actor Secundário) ganhou por uma personagem completamente ficcional. Até Jennifer Hudson interpreta um decalque de uma das Supremes! E acho que se têm que ver alguma das nomeadas deste ano essa é sem dúvida Kate Winslet em Little Children/ Pecados Intímos.
BD = nada?
A Pública de ontem tinha um extenso artigo sobre a morte do Capitão América. Falava da metáfora que podia estar impressa nessa morte "A Morte dos Ideais Americanos" e logo a seguir desvalorizava qualquer analogia com o mundo real relegando a bd para um espaço habitado por "nerds". O que é terrivelmente injusto. Obviamente que a morte do Capitão América e a mini série (Civil War) que a precedeu são obvias alegorias politicas. Desvalorizar essas alegorias por se considerar a bd uma arte menor só mostra a pouca abertura das pessoas que contribuiram para o artigo. Os comics obvio que vivem de um mercado de adolescentes e "nerds" que querem ver o Homem Aranha ou o Super Homem a lutar e a partir prédios e carros. Mas não é só isso. Os X-men servem desde muito cedo como alegoria à xenofobia que sofrem as minorias étnicas e sexuais. Parelismos com a SIDA, e outros problemas sociais e politicos são sempre retratados na bd. Acho um pouco insultuoso tentar passar a mensagem que bd são bonequinhos que lutam e vestem roupas coloridas.
domingo, 18 de março de 2007
Oh my! Mr.Potter!
O pequeno Daniel Radcliff (conhecido dos filmes Harry Potter) entra num espectáculo (Equus) em que aparece totalmente nu e fuma! As mães preocupadas deste mundo já vieram a público dizer que ele está a ser uma má influência para as criançinhas que leem os livros e vêem os filmes do pequeno feiticeiro. Relembro que Radcliff é um actor, e que não vai, nem deve ficar-se pelos filmes do Harry Potter. E que as mães preocupadas deviam preocupar-se com outras coisas. Rock on Mr.Potter!
sexta-feira, 16 de março de 2007
À Espera de: Year of the Dog
Depois de ver Superstar fiquei fã de Molly Shannon e agora espero ansiosamente para ver Year of the Dog em que a personagem de Molly perde o seu melhor amigo: o seu cão Pencil.
Trailer
Mortes na BD
As últimas semanas têm sido agitadas na bd norte americana. Capitão América morre em Captain America #25 (e faz notícia em várias publicações "sérias" como o New York Daily News ou por cá no Público). E menos badalados por não serem tão conhecidos Osiris e Isis em 52 # 43 e #44. (Don't take it too badly I. : ( ) O Capitão regressará dos mortos num futuro próximo,os outros é provável que não...
quinta-feira, 15 de março de 2007
Clássico: Superstar
Este filme é sobre uma tímida colegial chamada Mary Katherine Gallagher (Molly Shannon) para o programa Saturday Night Live. O filme Superstar estreou em 1999. É simplesmente hilariante. Eu não costumo rir (mesmo rir) em muitas comédias e esta tem vários momentos eu que eu me rio (mesmo rir). Claro que tem cenas completamente nonsense. Mas só pela interpretação de Molly Shannon vale a pena alugar esta pérola ou quem sabe comprar. Está numa qualquer superficie comercial por uns poucos euros no caixote/prateleira dos dvds em desconto e tem os belos dos monologos que a personagem tanto gosta de citar. "I'm a puerto rican lady señor!"
quarta-feira, 14 de março de 2007
Kika
terça-feira, 13 de março de 2007
Série de Culto: Nighty Night
A 2: está a repetir a segunda série de Nighty Night. Que é das séries mais cómicas que já vi. quando estou a tentar descrevê-la a alguém digo apenas: "É estilo the Office mas com uma cabeleireira." Por isso quem não gostar de The Office provavelmente não gostará de Nighty Night. Criada por Julia Davis que interpreta a cabeleireira Jill, a série tem um humor muito seco e corrosivo. Jill faz as coisas mais ridiculas do mundo, mas mantendo sempre uma pose de seriedade que faz com que as pessoas que a rodeiam não tenham reacção. A missão de Jill na primeira série era roubar o marido à sua vizinha com esclerose multipla. Na segunda série é reencontrar o casal que entretanto se refugiou num centro de terapia New Age... Esta segunda série recomeçou na 2: no passado domingo por volta das 23:00. Ainda vão a tempo de apanhar a série quase completa. E no youtube está disponível o 1º episódio da primeira série e algumas cenas que servem para ver como é o tipo de humor como a famosa (e das minhas favoritas " I'm not an octopus!".
quarta-feira, 7 de março de 2007
Myra Breckinridge
Acabei de ler ontem o livro escândalo de 1968, Myra Breckinrigde de Gore Vidal. E só posso dizer: Genial! É um livro muito divertido, chocante sim, para a altura e para hoje também. Se pensarem em ler informação sobre o livro evitem fazê-lo. Há um detalhe, que é logo o primeiro que aparece em qualquer resumo que é suposto não se saber quando se está a ler o livro.
O próximo passo agora é ver a adpatação ao cinema realizada em 1970, com Raquel Welch, John Huston e Mae West.
O próximo passo agora é ver a adpatação ao cinema realizada em 1970, com Raquel Welch, John Huston e Mae West.
"I am Myra Breckinridge, whom no man shall possess!"
The Dying Gaul
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